domingo, 8 de maio de 2022

Durante lançamento de chapa com Alckmin, Lula insiste no discurso de perseguição e diz não ter desejo de vingança.


Em discurso no evento de lançamento de sua pré-candidatura ao Planalto, Lula insistiu no discurso de que foi vítima de “uma das maiores perseguições da história” e disse não ter “desejos de vingança”.

“O grave momento que o país atravessa, um dos mais graves da nossa história, nos obriga a superar eventuais divergências”, disse ao justificar aliança com Alckmin. “Queremos unir os democratas de todas as origens e matizes para enfrentar a ameaça totalitária”, completou.

No evento, Lula tentou, de novo, explicar a aliança com o ex-adversário Geraldo Alckmin e fez elogios ao ex-governador de São Paulo, afirmando que o prato lula com chuchu será o novo prato “da moda”.

“Somos de partidos diferentes, fomos adversários. Estou feliz por tê-lo na condição de aliado.”

Lula também se disse “vítima de uma das maiores perseguições políticas e jurídicas da história do país”.

“Mas não esperem de mim ressentimentos ou desejos de vingança. Não nasci para ter ódio, nem mesmo daqueles que me odeiam.”

Nas redes sociais, Rafael Motta também posou para fotos ao lado de Lula, do senador Jean-Paul Prates, da deputada estadual Isolda Dantas e do ex-deputado Fernando Mineiro, todos do PT.

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