segunda-feira, 8 de outubro de 2018

Estratégia falha, e José Agripino e o filho ficam sem mandato a partir de 2019.

Após exercer quatro mandatos de senador pelo Rio Grande do Norte – sendo os três últimos ininterruptos – e ter governado o Estado em duas oportunidades, José Agripino Maia, 73 anos, ficará sem mandato eletivo a partir de 2019. Candidato a deputado federal pelo DEM este ano, o atual senador conquistou mais de 64,6 mil votos, mas o resultado não foi suficiente para sua eleição.
Tido na campanha como um potencial “puxador de votos”, Agripino decepcionou e ficou na terceira posição dentro da sua coligação – a 100% RN, formada por DEM, MDB, PDT, Podemos e Progressistas. O primeiro colocado do grupo foi Walter Alves (MDB), que obteve 79 mil votos e assegurou a reeleição. O segundo lugar ficou com Beto Rosado (Progressistas), que agora é suplente.
A expectativa de Agripino e de seus aliados era que uma vitória para deputado federal seria mais viável politicamente que a reeleição para o Senado, haja vista que o ex-governador ostentava altos índices de rejeição nas pesquisas realizadas no período de pré-campanha.
Para atender à estratégia, Felipe Maia (DEM) – filho de Agripino e atual deputado federal – abriu mão da reeleição para dar lugar ao pai e não disputou outro cargo. Além disso, com a saída de Agripino do Senado, a coligação lançou Antônio Jácome (Podemos) como candidato, que só obteve 307 mil votos (10,57% dos válidos), ficando na 5ª posição.
Sem mandato de deputado federal, ou seja, sem foro privilegiado na Justiça, Agripino poderá entrar na mira da operação Lava Jato e de outras investigações por crimes contra a administração pública.
Atualmente, o senador do DEM já é réu no Supremo Tribunal Federal em duas ações penais, por suspeita de recebimento de propina em troca de vantagens para a construtora OAS durante a construção da Arena das Dunas e em troca de garantir o contrato de uma empresa inspeção veicular com o Governo do Rio Grande do Norte durante a gestão de sua então correligionária no DEM Rosalba Ciarlini.

Campeão de votos no estado Benes Leocádio faz agradecimentos pela expressiva votação.

Obrigado Rio Grande do Norte! Essa vitória é de vocês que acreditaram em nosso projeto, e confiaram que podemos fazer política de uma forma diferente. Dedico essa conquista ao meu filho querido, Benes Júnior, que está vibrando e protegendo nossa família lá do céu! Estou feliz e surpreso com a quantidade de votos que recebemos, ao mesmo tempo, ciente da responsabilidade que vamos assumir.

Na Câmara Federal vou trabalhar diariamente para honrar a confiança de cada um de nossos eleitores. Vamos juntos, mudar essa história! 

Benes foi o campeão de votos no estado do RN no pleito deste domingo dia 07.

Na sua cidade Lajes do Cabugi Benes, obteve 5.042 votos, na região central 18 mil e no estado do RN, 125.841 votos.

Eleições 2018: Carlos Eduardo Alves vai buscar apoio do PSL de Jair Bolsonaro.

O ex-prefeito de Natal, Carlos Eduardo Alves (PDT), que ficou em segundo lugar nas urnas, com 525.933 votos, viajou nesta segunda-feira, 8, para Brasília. Ele vai participar de um encontro com a executiva nacional partido. A reunião vai definir as estratégias da legenda para o segundo turno.
A tendência é de que o encontro permita que as executivas estaduais definam fiquem liberadas para formar alianças locais, mesmo que difiram do posicionamento para a disputa à Presidência. Além do Rio Grande do Norte, os pedetistas estão no segundo turno nos estados do Amapá, Amazonas e Mato Grosso do Sul.
No bastidores, a perspectiva é de que, no Rio Grande do Norte, o PDT busque aproximação com o PSL, do presidenciável Jair Bolsonaro, que se manteve distante da disputa do primeiro turno para o Governo do Estado.
No âmbito nacional, a aproximação entre PDT e PSL é tida como improvável. O próprio candidato pedetista à presidência, o cearense Ciro Gomes, descartou aliança com Jair Bolsonaro. “Uma coisa eu posso adiantar, minhas história de vida é de defesa da democracia e contra o fascismo. Ele não [Bolsonaro], sem dúvida”, disse ele, logo após o resultado do primeiro turno das eleições.


Família Rosados perdem apoio entre mossoroenses e veem capital político reduzido.

Os sinais de contrariedade dos eleitores aos sobrenomes familiares que dominam a cena política são fortes inclusive nos redutos eleitorais.
Depois de Angicos, reduto bacurau, decidir eleger como senadores Zenaide e Styvenson, e deixar Garibaldi em terceiro, Mossoró também deu sinais de exasperação com os Rosados.
No segundo maior colégio eleitoral do Estado, Beto Rosado foi o nome mais votado para deputado federal, com 16.241 votos, mas não se elegeu, e há peculiaridades a se considerar mesmo em sua liderança.
A primeira delas, é que os candidatos do PT, partido venalmente opositor dos Rosados, tiveram quase 21 mil votos, ou 19% dos votos válidos. Além disso, Natália Bonavides e Fernando Mineiro foram segundo e terceiro lugar na votação, perdendo apenas para Beto.
Na corrida pela Assembleia Legislativa, Larissa Rosado também enfrentou o dilema de Beto, foi a candidata mais bem votada, com 15,08% ou 17.753 votos.
Nem mesmo o nome de maior projeção da cidade, Rosalba Ciarlini, pode comemorar. Com o filho como vice de Carlos Eduardo, ela viu seus esforços naufragarem, já que o ex-prefeito de Natal teve apenas 34,36% dos votos e perdeu para Fátima Bezerra, que terminou com 43,02%.


Reduto histórico dos bacuraus, Angicos derrota Garibaldi e dá metade dos votos de deputado federal para nome que não é Walter Alves.

Reduto aluizista, cidade que produziu emblemáticas imagens para as campanhas dos bacuraus, Angicos derrotou Garibaldi Alves Filho.
Para o Senado, os eleitores do município preferiram Dr. Zenaide Maia, que teve 23,35% dos votos válidos. O capitão Styvenson ficou em segundo lugar, com 21,22% dos votos.
Garibaldi chegou em terceiro, com 21,07% e Geraldo Melo teve 16,35%.
Mesmo a votação para deputado federal não foi favorável a Walter Alves. Benes Leocádio teve quase 50% dos votos válidos na cidade ou seja 3.135 votos. Walter ficou em segundo, com 10,32% ou seja 714.


Eleições 2018: Fernando Haddad é o vencedor  nas urnas de Fernando Pedroza-RN.

O candidato do PT, Fernando Haddad foi o vencedor nas urnas eletrônicas no pleito deste domingo (07), no município de Fernando Pedroza-RN referente ao 1º turno.

Confira abaixo o número da votação:
Fernando Haddad – 1.145 votos
Ciro Gomes – 539 votos
Jair Bolsonaro – 425 votos

Vale lembrar que no próximo dia 28 de outubro, teremos a votação referente ao segundo turno para presidente em todo Brasil.

Eleições 2018: Deputado Raimundo Fernandes e Benes Leocádio são campeões de votos em Fernando Pedroza-RN.

O deputado Raimundo Fernandes e Benes Leocádio, foram disparadamente os mais votados no pleito deste domingo 07, em Fernando Pedroza. Confira abaixo a votação dos demais:
Estadual
Raimundo Fernandes  - 641 votos
Gustavo de carvalho  - 283 votos
Ezequiel Ferreira  - 255
José Dias - 105
Ivan Junior  - 95
Jorge do Rosário   - 59
Kelps Lima   - 53
Klaus Assis - 51
Francisco de Assis de Medeiros - 50
Ricardo Mota - 17
Jacó Jácome - 14
George soares - 12
Marcia Maia  - 10

FEDERAL
Benes Leocádio – 1.126 votos
Walter Alves – 220
José Agripino – 218
Gilvan Alves – 100
Abraão Lincoln  - 65
Francisco Caramuru - 56
Jackson bezerra - 13
Rogerio Marinho - 10
Rafael Mota - 08

Do blog: O deputado estadual mais votado nesse pleito em Fernando Pedroza,foi Raimundo Fernandes apoiado pela prefeita Sandra Jaqueline e seu grupo politico, com 641 votos, ou seja tendo o dobro dos demais deputados estaduais votados no município. (Ezequiel/Gustavo).

Já o deputado federal mais bem votado em Fernando Pedroza, foi o sertanejo Benes Leocádio, apoiado pelo ex-prefeito Gon e correligionários com 1.126 votos, ou seja literalmente o mais votado da história politica de FP.


Eleição 2018: resultado em Fernando Pedroza-RN. Cargos de governador e senador no 1º turno.

Confira abaixo a votação do 1º turno em Fernando Pedoza, neste domingo dia 07 para governo e senado.
GOVERNO:
Fátima Bezerra PT – obteve 1.019  ou 49,04% votos
Carlos Eduardo PDT – obteve 903 ou 43,46%
Robinson Faria PSD – obteve 77 votos ou 3,75%
Breno Queiroga SD – obteve 52 votos ou 2,50%

SENADOR
Garibaldi Filho  - 870  votos
Zenaide Maia - 809  votos
Geraldo MELO  - 607  votos
Antônio  Jácome   - 597  votos
Cap: Estyvenson  Valentim  - 596  
Alexandre Motta  - 214
OUTROS NÚMEROS
Votos apurados  - 2.450
Votos válidos  - 2.078
Votos em branco  - 67
Votos nulo  - 305
Compareceram para votar:  2.450 eleitores
Abstenção: 358

Do blog: A maioria de Fátima Bezerra para Carlos Eduardo foi 116 votos.

Eleições 2018: Jair Bolsonaro e Fernando Haddad decidirão eleição para presidente no segundo turno.

Os candidatos Jair Bolsonaro(PSL) e Fernando Haddad (PT) decidirão no segundo turno quem será o presidente do Brasil pelos próximos quatro anos, segundo os dados de apuração do Tribunal Superior Eleitoral(TSE) divulgados na noite deste domingo (7). Eles disputam a Presidência pela primeira vez.

Com quase todas as urnas apuradas, Bolsonaro tinha quase 50 milhões de votos, e Haddad superava os 30 milhões. O terceiro colocado, Ciro Gomes (PDT), somava pouco mais de 13 milhões.

Esta é a oitava eleição presidencial por meio do voto direto desde a redemocratização, no fim da década de 1980. O vencedor governará o Brasil de 1º de janeiro 2019 a 31 de dezembro de 2022.

O resultado do primeiro turno quebrou a polarização entre PT e PSDB na eleição presidencial. Nas últimas seis eleições, os dois primeiros colocados foram dos dois partidos, com duas vitórias do PSDB (1994 e 1998) e quatro do PT (2002, 2006, 2010 e 2014).

Após a confirmação do resultado, Bolsonaro afirmou que o Brasil não pode "dar mais um passo à esquerda" porque, segundo ele, está "à beira do caos. Ele falou em "unir o nosso povo, unir os cacos que nos fez o governo da esquerda no passado".

Haddad também se referiu à necessidade de união. "Queremos unir as pessoas que têm atenção aos mais pobres desse país tão desigual", declarou. O presidenciável do PT disse que, para isso, contará com "uma única arma: o argumento".

Obs: A eleição do segundo turno acontece domingo dia 28 de outubro.



Eleições 2018: Cargo de governador no RN: Fátima Bezerra PT e Carlos Eduardo PDT disputam segundo turno.

Com 100% das urnas apuradas pelo TSE, senadora do PT registrou 46,17% dos votos válidos e o candidato pelo PDT, 32,45%.
Os candidatos Fátima Bezerra (PT) e Carlos Eduardo (PDT) seguem para o segundo turno na disputa ao governo do Rio Grande do Norte, de acordo com as apurações do Tribunal Superior Eleitoral (TSE) nas urnas do estado. Confira a apuração dos votos (aqui). Com 100%% das urnas a, Fátima obteve 748.150 votos, que representaram 46,17% dos válidos. Carlos Eduardo obteve 525.933 ou 32,45% do total.  

Oito candidatos concorreram ao governo do RN no primeiro turno das eleições 2018. Entre eles, o atual governador do estado, Robinson Faria (PSD), que ficou em terceiro lugar nas votações e não chegou ao segundo turno. Robinson conseguiu 192.037 votos (11,85%). 

A candidata pelo PT agradeceu o apoio dos eleitores em todo o estado, bem como as eleições de correligionários. "Vamos chegar ao segundo turno muito mais fortalecidos. A nossa luta representou a renovação para o Rio Grande do Norte, e foi isso que o povo abraçou. Sei que temos o melhor plano para tirar o RN desta grave crise. E tenho a certeza de que vamos pra esse segundo turno com muito mais ânimo e muito mais fortalecidos", afirmou Fátima Bezerra. 

O pedetista afirmou que começou a campanha pouco conhecido pelo interior do estado, mas conquistou apoios. "O resultado nos consagra para o segundo turno e nós sabemos que é uma nova eleição. Dentro dessa perspectiva, nós vamos, com a mesma força, com a mesma determinação, com os nossos companheiros e outros que haveremos de conversar, com mais apoios e agora com mais conhecimento do povo do Rio Grande do Norte", declarou. 
A campanha 
Fátima foi apontada durante toda a campanha como a líder das intenções de voto, inclusive no último sábado (6) - na pesquisa Ibope - com 45% dos votos válidos. Atualmente ela ocupa o cargo de senadora, conquistado em 2014. Se eleita, vai ocupar pela primeira vez um cargo do Poder Executivo. Professora e sindicalista, Fátima entrou na carreira político-eleitoral em 1994, quando conseguiu o cargo de deputada estadual. Foi reeleita uma vez e, antes de chegar ao Senado, cumpriu três mandatos na Câmara Federal. 

A senadora concorre ao governo pela coligação Do Lado Certo, formada pelo PT, pelo PHS e PCdoB e, no primeiro turno, contou com 1 minutos e 30 segundos de programa gratuito na televisão e no rádio. 

Carlos Eduardo também era apontado pelas pesquisas para o segundo turno, com expectativa de 32% dos votos válidos. Ele já foi prefeito de Natal por quatro vezes e deixou a chefia do Poder Executivo em abril deste ano para concorrer ao governo do estado. O candidato começou na vida política como deputado estadual em 1986, ocupando o cargo por quatro mandatos consecutivos. Também foi secretário de estado. 
Propostas 
Durante o pleito eleitoral, Fátima Bezerra focou atenção, entre outros pontos, na Segurança Pública. Em entrevistas e debates, prometeu realizar concurso para aumentar o contingente policial, investir em inteligência, capacitar a policiais civis e servidores do Itep para fazer investigações eficientes, além de trabalhar com políticas de prevenção, como educação em tempo integral. 

Entre as principais propostas durante a campanha, Carlos Eduardo apresentou promessa de fazer mudanças na máquina da administração pública e colocar os salários dos servidores estaduais em dia. Em entrevista, o candidato afirmou que deverá combater a sonegação e aumentar receitas sem aumentar impostos; além disso, cobrar a dívida ativa e retomar investimentos e o desenvolvimento econômico. 

Confira o resultado da votação para governo do Rio Grande do Norte: 

Fátima Bezerra (PT): 46,17% 
Carlos Eduardo (PDT): 32,45% 
Robinson Faria (PSD): 11,85% 
Brenno Queiroga (SD): 6,56% 
Professor Carlos Alberto (Psol): 1,93% 
Freitas Jr (Rede): 0,56% 
Heró Bezerra (PRTB): 0,27% 
Dário Barbosa (PSTU): 0,21% 
Brancos: 4,38% 
Nulos: 13,21% 
Abstenções: 17,12% 


Cargo de senador: Capitão Styvenson (Rede) e Dra. Zenaide (PHS) são eleitos senadores pelo RN. Garibaldi (MDB) fica de fora.

O Rio Grande do Norte elegeu o capitão Styvenson Valentim (Rede) e a Dra. Zenaide Maia (PHS) para o Senado Federal. Com 96% das urnas apuradas, Capitão Styvenson teve 25,98% dos votos válidos e Zenaide Maia, 22,58%. 

Neste ano o eleitor escolheu dois candidatos ao Senado porque o mandato é de oito anos, mas as eleições ocorrem de quatro em quatro anos. Assim, a cada eleição, a Casa renova, alternadamente, um terço e dois terços de suas 81 cadeiras. Neste ano, 54 vagas estavam em disputa no país. 

Styvenson Valentim despontava desde o início das eleições como favorito nas pesquisas. Ele era seguido por Zenaide Maia, que dividia a segunda colocação com Garibaldi Alves Filho (MDB) e Geraldo Melo (PSDB). 

Eann Styvenson Valentim Mendes tem 41 anos e é capitão da Polícia Militar do Rio Grande do Norte desde 2003. No ano de 2009, entrou para o Comando de Polícia Rodoviária Estadual (CPRE). Entre os anos de 2012 e 2016, ele ficou conhecido pelo rigor na coordenação da Operação Lei Seca. Mais recentemente, o capitão Styvenson atuou na Zona Oeste de Natal, com a segurança escolar. 

Zenaide Maia Calado Pereira dos Santos tem 64 anos e é deputada federal do Rio Grande do Norte. Ela é médica formada pela Universidade Federal do RN e deu início a vida pública como secretária de saúde de São Gonçalo do Amarante, onde atuou durante dois mandatos. Na Câmara Federal participou das comissões da Mulher, das Pessoas com Deficiência, da Seguridade Social e Família, dentre outras. é a primeira vez que tenta vaga no Senado Federal. 

Garibaldi de fora 
Garibaldi Alves Filho (MDB), de 71 anos, não foi reeleito. Ele ocupava uma cadeira no Senado desde 1° de fevereiro de 2003 e foi presidente da casa e do Congresso Nacional entre dezembro de 2007 e fevereiro de 2009. Garibaldi ingressou na vida pública em 1966, quando assumiu a chefia da Casa Civil de Natal, na gestão de Agnelo Alves. Ele foi deputado estadual entre 1971 e 1986, prefeito de Natal entre 1986 e 1989 e governador do RN entre 1995 e 2002. 

Ao todo, 16 candidatos disputaram as duas cadeiras do Rio Grande do Norte no Senado. A candidatura de Jurandir Marinho (PRTB) foi impugnada pela Justiça Eleitoral e, por isso, os votos dele não foram computados.

 


ELEIÇÕES 2018: Conheça quem são os oito deputados federais eleitos do RN, rumo a Brasilia em 2019.

Os eleitores do Rio Grande do Norte definiram, neste domingo (7), os oito representantes do estado na Câmara dos Deputados. O PT foi o único partido a eleger dois deputados. Na eleição, apenas três deputados que cumprem mandato foram reeleitos: Rafael Motta (PSB), Walter Alves (MDB) e Fábio Faria (PSD). Foram apurados 1.966.450 votos. Destes, 1.609.833 foram votos válidos. 
A Câmara Federal recebe cinco novos deputados potiguares: Benes Leocádio (PTC), Natália Bonavides (PT), Mineiro (PT), General Girão (PSL) e João Maia (PR). 

Confira abaixo a lista dos eleitos: 


Benes Leocádio (PTC) - 125.841 (7,82%) 

Natália Bonavides (PT) - 112.998 (7.02%) 

Mineiro (PT) - 98.070 (6,09%) 

João Maia (PR) - 93.505 (5,81%) 

Rafael Motta (PSB) - 82.791 (5,14%) 

General Girão (PSL) - 81.640 (5.07%) 

Walter Alves (MDB) - 79.333 (4,93%) 

Fábio Faria (PSD) - 70.350 (4,37%). 


O RN teve 1.609.833 votos válidos (81,86%); 109.541 brancos (5,57%); 247.076 votos nulos (12,56%); e 406.098 abstenções (17,12%). 



Ficaram como suplentes: Carla Dickson (PROS) e Rogério Marinho (PSDB), pela "Coligação Trabalho e Superação I"; Caramuru Paiva (PT) e Garibalde Leite (PHS), da coligação "Do Lado Certo"; Beto Rosado (Progressistas), pela coligação "100% RN", e Lawrence Amorim (SD), pela coligação "Renova RN I".
Atual bancada

Só conseguiram renovar o mandato os deputados federais Walter Alves, Rafael Motta e Fábio Faria. Os demais nomes da atual bancada não concorreram ou perderam o pleito.
Zenaide Maia não concorreu para disputar o cargo ao Senado Federal, cargo que conseguiu se eleger. Beto Rosado, que tentava reeleição, não conseguiu se eleger pela Coligação 100% RN, ficando apenas na primeira suplência.
O deputado Antônio Jácome não disputou a reeleição. Optou por disputar o cargo de senador, mas ficou longe de se eleger.Já o deputado Rogério Marinho tentou a reeleição, mas ficou apenas na segunda suplência da coligação Coligação Trabalho e Superação I.
O deputado Felipe Maia desistiu de concorrer ao pleito para abrir a vaga na disputa para o pai José Agripino Maia.


ELEIÇÕES 2018: confira quem são os 24 deputados estaduais eleitos no pleito deste ano.

Com praticamente 100% das urnas apuradas, já está definida a nova bancada da Assembleia Legislativa eleita nas eleições desse ano.

Coligação "Trabalho e Superação 2"

Ezequiel (PSDB) - 58.221
Gustavo Carvalho (PSDB) - 47.544
Tomba Farias (PSDB) - 41.249
Galeno Torquato (PSD) - 34.532
George Soares (PR) - 34.263
Raimundo Fernandes (PSDB) - 33.965
Vivaldo Costa (PSD) - 32.638
Albert Dickson Oftamologista (PROS) - 31.698
José Dias (PSDB) - 27.275

Coligação "100% RN"

Nelter Queiroz (MDB) - 40.717
Hermano Morais (MDB) - 38.053
Getulio Rêgo (DEM) - 33.477

Coligação "Do Lado Certo"

Isolda Dantas (PT) - 32.963
Souza (PHS) - 31.097
Francisco do PT (PT) - 23.448
Coligação "Avança RN 1"

Eudiane Macedo (PTC) - 22.333
Ubaldo Fernandes (PTC) - 20.148

Coligação "Renova RN 2"

Kelps (Solidariedade) - 33.819
Allyson Bezerra (Solidariedade) - 20.228

Coligação "Renova RN 3"

Cristiane Dantas (PPL) - 33.860
Coronel Azevedo (PSL) - 27.606

Coligação "Trabalho e Superação 3"

Dr. Bernardo (Avante) - 42.049
Kleber Rodrigues (Avante) - 32.755

Coligação "Partido Socialismo e Liberdade"
Sandro Pimentel (PSOL) - 19.158


Reeleição
Nesta eleição, 15 deputados estaduais foram reeleitos. São eles: Ezequiel Ferreira (PSDB), Gustavo Carvalho (PSDB), Tomba Farias (PSDB), Vivaldo Costa (PSD), Galeno Torquato (PSD), Albert Dickson (PROS), Raimundo Fernandes (PSDB), George Soares (PR), José Dias (PSDB), Nelter Queiroz (MDB), Hermano Morais (MDB), Getulio Rêgo (DEM), Souza (PHS), Kelps (SD) e Cristiane Dantas (PPL).
Renovação
Foram renovadas nove das 24 cadeiras de deputado estadual, o que dá pouco mais de 30% de renovação na Assembleia Legislativa. São eles: Doutor Bernardo (Avante), Isolda Dantas (PT), Kleber Rodrigues (Avante), Coronel Azevedo (PSL), Francisco do PT (PT), Eudiane Macedo (PTC), Allyson Bezerra (Solidariedade), Ubaldo Fernandes (PTC) e Sandro Pimentel (PSOL).
Deixarão a Assembleia Legislativa, na próxima legislatura, os deputados: Ricardo Motta (PSB), Márcia Maia (PSDB), Carlos Augusto Maia (PCdoB), Larissa Rosado (PSDB), Jacó Jácome (PSD) e Gustavo Fernandes (PSDB), que não conseguiram se reeleger; o deputado Fernando Mineiro (PT), que optou por concorrer ao cargo de deputado federal, do qual se elegeu; e os deputados Dison Lisboa (PSD) e José Adécio, que estavam inelegíveis, enquadros na Lei da Ficha Limpa, e não disputaram o pleito.

Cartórios do RN registram crimes eleitorais. Oito pessoas foram presas. Passaram por audiência de custódia na manhã desta sexta-feira (26/04...