segunda-feira, 8 de outubro de 2018

Família Rosados perdem apoio entre mossoroenses e veem capital político reduzido.

Os sinais de contrariedade dos eleitores aos sobrenomes familiares que dominam a cena política são fortes inclusive nos redutos eleitorais.
Depois de Angicos, reduto bacurau, decidir eleger como senadores Zenaide e Styvenson, e deixar Garibaldi em terceiro, Mossoró também deu sinais de exasperação com os Rosados.
No segundo maior colégio eleitoral do Estado, Beto Rosado foi o nome mais votado para deputado federal, com 16.241 votos, mas não se elegeu, e há peculiaridades a se considerar mesmo em sua liderança.
A primeira delas, é que os candidatos do PT, partido venalmente opositor dos Rosados, tiveram quase 21 mil votos, ou 19% dos votos válidos. Além disso, Natália Bonavides e Fernando Mineiro foram segundo e terceiro lugar na votação, perdendo apenas para Beto.
Na corrida pela Assembleia Legislativa, Larissa Rosado também enfrentou o dilema de Beto, foi a candidata mais bem votada, com 15,08% ou 17.753 votos.
Nem mesmo o nome de maior projeção da cidade, Rosalba Ciarlini, pode comemorar. Com o filho como vice de Carlos Eduardo, ela viu seus esforços naufragarem, já que o ex-prefeito de Natal teve apenas 34,36% dos votos e perdeu para Fátima Bezerra, que terminou com 43,02%.


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