Para o presidente do União Brasil José Agripino; "eleições para governo e senado no RN estão indefinidas".
O presidente estadual do União Brasil, José Agripino Maia, falou sobre o cenário político-eleitoral para os cargos de governador do Estado e senador da República no Rio Grande do Norte. Para ele, o eleitor potiguar está desmotivado para escolher e votar nos nomes que atualmente estão postos para as eleições de outubro, causando essa indefinição.
O quadro para o governo do Estado está indefinido, muito indefinido, porque falta ao eleitor a vontade de votar em um candidato. Você chega em uma farmácia, posto de gasolina ou restaurante, conversa com as pessoas, pergunta em quem vai votar e a resposta está pronta.
Para Agripino, o eleitor está carente de um candidato em que tenha vontade de votar para o governo e Senado. A governadora é uma candidata sem preferência e com grande rejeição, sem consistência. “Teve a oportunidade de fazer um governo com a marca que o Estado exigia e precisava, mas não fez. As pessoas esperam sempre alguma coisa de um governante e ela não tem a preferência, que é preciso para garantir a reeleição. Eu não acho que ela tenha chance real de ganhar as eleições”, ressaltou.
Em relação ao Senado, José Agripino disse que os eleitores
ficam “perplexos” porque, “tem a candidatura de Carlos Eduardo Alves, que
nasceu de forma meio atravessada”, uma vez que ele foi inimigo político de
Fátima Bezerra e hoje, seu aliado.
Sobre Rogério Marinho, Agripino disse vê-lo como uma “pessoa
preparada”. “Um sujeito que demonstrou ser estudioso e, do ponto de vista da
gestão, bastante competente.
Por fim José Agripino falou que a orientação é que os pré-candidatos do União Brasil escolham os pré-candidatos ideais, conforme seus pensamentos, e levem esses nomes para o partido discutir.