sábado, 20 de julho de 2019

Grupo terrorista brasileiro tem plano para executar Bolsonaro, diz revista Veja.

O grupo terrorista brasileiro Sociedade Secreta Silvestre (SSS), que se apresenta como braço brasileiro dos Individualistas que Tendem ao Selvagem (ITS), possuem planos para assassinar o presidente da República, Jair Bolsonaro (PSL). A Revista Veja publicou em seu portal uma entrevista com um dos líderes do SSS, que admite a pretensão.
Identificado por “Anhangá”, o terrorista concedeu a entrevista à Veja por meio da deep web, parte irrastreável da Internet para preservar sua identidade. De acordo com a revista, Anhangá garante que o plano para matar Bolsonaro é real e começou a ser elaborado desde o instante em que o presidente foi eleito. Era para ter sido executado no dia da posse, mas o forte esquema de segurança montado pela polícia e pelo Exército acabou fazendo com que o grupo adiasse a ação.
“Vistoriamos a área antes. Mas ainda estava imprevisível. Não tínhamos certeza de como funcionaria”, afirma o terrorista. Dias antes da posse, a SSS colocou uma bomba em frente a uma igreja católica distante 50 quilômetros do Palácio do Planalto. O artefato não explodiu por uma falha do detonador. No mesmo dia, a SSS postou um vídeo na internet reivindicando o ataque e revelando detalhes da bomba que só quem a construiu poderia conhecer.
Nessa postagem, o grupo também anunciou que o próximo alvo seria o presidente eleito, o que levou as autoridades a sugerir o cancelamento do desfile em carro aberto. “Facilmente poderíamos nos misturar e executar este ataque, mas o risco era enorme (…) então seria suicida. Não queríamos isso.” Na ação seriam usados explosivos e armas. “A finalidade máxima seriam disparos contra Bolsonaro ou sua família, seus filhos, sua esposa”, disse o terrorista à Veja.

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