O ministro Sérgio Moro, da Justiça e Segurança
Pública, apresentou na manhã desta segunda-feira, 4, a governadores e
secretários estaduais de segurança de todo o país, a proposta de projeto de lei
que elaborou para fortalecer o combate à corrupção, aos crimes violentos e à
criminalidade organizada, com mudanças em 12 leis e nos códigos Penal e de
Execução Penal. A iniciativa foi antecipada pelo Direto da Fonte, da jornalista
Sonia Racy.
Além de pontos que ele já havia mencionado, como a
possibilidade de prisão após condenação em segunda instância e a negociação de
penas entre o Ministério Público e criminosos confessos, Moro incluiu uma das
bandeiras do presidente Jair Bolsonaro, a possibilidade de redução ou mesmo
isenção de pena de policiais que causarem morte durante sua atividade.
Pelo texto, a proposta permite ao juiz reduzir a
pena até a metade ou deixar de aplicá-la se o excesso decorrer de escusável
medo, surpresa ou violenta emoção. As circunstâncias serão avaliadas e, se for
o caso, o acusado ficará isento de pena.
A nova redação que o texto propõe no Código Penal
para o chamado “excludente de ilicitude” permite que o policial que age para
prevenir agressão ou risco de agressão a reféns seja considerado como se
atuando em legítima defesa. Pela lei atual, o policial deve aguardar uma ameaça
concreta ou o início do crime para então reagir. Para Moro, a proposta pretende
diminuir a sensação de insegurança durante atuação policial.
Nota do blog: Numa reunião dessa tão importante para tratar assuntos de segurança com chefes do executivo e secretários de segurança estaduais, o RN não foi representado por ninguém... ou seja não foi nenhuma autoridade. ISSO É LAMENTÁVEL!!!
Nota do blog: Numa reunião dessa tão importante para tratar assuntos de segurança com chefes do executivo e secretários de segurança estaduais, o RN não foi representado por ninguém... ou seja não foi nenhuma autoridade. ISSO É LAMENTÁVEL!!!
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