quarta-feira, 3 de outubro de 2018

No ultimo debate entre os candidatos a governo na Inter TV Cabugi, muitas acusações e poucas propostas.

Cinco candidatos ao Governo do Rio Grande do Norte participaram do debate na Inter TV Cabugi, na noite desta terça-feira (2). Durante cerca de duas horas foram feitos questionamentos e apresentadas propostas sobre temas como educação, saúde, segurança pública, emprego e seca.
O debate foi mediado pelo jornalista Ari Peixoto, da TV Globo. Participaram os candidatos Brenno Queiroga (Solidariedade); Carlos Eduardo (PDT); Fátima Bezerra (PT); Professor Carlos Alberto (PSOL); e Robinson Faria (PSD).
No primeiro bloco do debate os candidatos Breno Queiroga (SD) e Carlos Alberto (PSOL) reforçaram a tese do governador Robinson Faria (PSD), de que governadores que antecederam a sua gestão quebraram o Estado.

Breno disse que o que Robinson enfrenta, foi deixado por governos passados.
Já o candidato a governador Carlos Eduardo Alves, foi questionado se, tendo sido amigo de infância do governador Robinson Faria, teria se reunido com ele alguma vez para resolver problemas de interesse do Rio Grande do Norte e da capital…

Resposta de Carlos Eduardo:  foi que era filiado a um partido diferente do de Robinson e é adversário dele…

Depois tentou remendar que se fosse chamado não se negaria…Em frase da senadora-candidata Fátima Bezerra (PT), ela fez um comparação entre Carlos Eduardo e Robinson que sacou o dinheiro do fundo previdenciário, e que como prefeito de Natal, Carlos Eduardo Alves fez saque ao fundo e sem autorização.

Também comparou os dois quando falou de atraso de salários,deixando claro que tanto Robinson quanto Carlos Eduardo pagaram folha de servidores com atraso.

Fátima completou dizendo que Carlos Eduardo reeditou acordão com a família Alves, quando na eleição passada se reaproximou da família, de quem permanece unido, e ainda completando com a família Rosado.
Fonte : G1
Do blog: Resumindo, o ultimo debate entre os candidatos a governo do Estado, foi mais uma vez marcado por acusações e ataques e poucas propostas de governo.    

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