terça-feira, 24 de julho de 2018

Programa de extensão semi-árido digital certifica mais de 45 alunos em Angicos e Fernando Pedroza.

Dando continuidade ao Programa de extensão Semiárido Digital, nos últimos dias 9 e 13 de julho, mais 46 pessoas receberam a certificação no Curso de Informática Básica nos municípios de Angicos e Fernando Pedroza. 

Iniciado em 2016, o Programa Semiárido Digital oferece a reestruturação física e lógica de 11 Telecentros e Casas Digitais disponíveis em municípios do interior potiguar, como também proporciona a formação à comunidade por meio de palestras, eventos (feira do incluir, valorizar e empreender), cursos presenciais básicos de informática e cursos à distância com temas relevantes relacionados à necessidade e interesse de cada comunidade.


Em Angicos, a turma de concluintes foi formada por 25 integrantes, entre agricultores e agricultoras das comunidades rurais de Riacho do Prato, Boa Vista, Quixabeirinha, Canivete, Jordão, Santarém, Pataxó, Rio Velho, além dos Projetos de Assentamentos Serra da Volta e Bom fim. 
A turma foi composta com apoio do Sindicato dos Trabalhadores Rurais do município de Angicos. Além da certificação que abre um novo leque de oportunidades profissionais, o Programa tem marcado a vida dos participantes, como é o caso da Dona Maria das Graças, de 57 anos, moradora do Sítio Rio Velho, e uma das 26 concluintes do Curso de informática.


Este mês de julho, 21 alunos de Fernando Pedroza receberem a certificação pela conclusão do Curso de Informática Básica. Na cidade, o trabalho foi desenvolvido com o apoio da Câmara Municipal e da Prefeitura, que através da Secretaria de Educação do município financia o bolsista Eduardo Rocha, aluno do campus de Angicos da Ufersa, e disponibiliza o laboratório da escola municipal Fabrício Pedroza.

O evento foi marcado pela emoção com destaque para o depoimento da aluna Francisca Francidalva que agradeceu o ministrante do curso e relatou como o curso transformou a sua vida. “Não que eu não soubesse utilizar o computador, não entre aspas. Mas que eu tinha muita dificuldade! Para elaborar os relatórios lá do conselho, por exemplo; eu nunca elaborei um relatório sozinha porque eu não tinha tanta prática com o computador, então eu precisava sempre está auxiliada por alguém, eu me sentia limitada”, afirmou a aluna.

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