No
próximo dia 15 de maio será realizada a Greve Nacional da Educação, data em que
professores, estudantes, técnico-administrativos (as) vão paralisar as
atividades em todo o país contra as medidas do governo Bolsonaro (PSL) ao
setor.
Em
assembleia geral da categoria, os servidores técnico-administrativos da Ufersa
aprovaram por unanimidade aderir à greve geral na educação.
O
objetivo é denunciar o contingenciamento de recursos para as universidades
públicas, o fim dos concursos públicos, os ataques à autonomia universitária, o
congelamento de salários, e a Reforma da Previdência.
"O
corte de 30% é muito mais profundo do que se imagina. Isso não vai refletir
apenas na universidade, mas no comércio, no funcionamento geral da sociedade.
Nós vamos defender a paralisação. Os companheiros precisam articular seus
colegas de setores para somar nessa luta", declara Francimar Honorato,
coordenador de comunicação do Sintest/Ufersa.
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