sábado, 9 de março de 2024

Custo da operação para recapturar os fugitivos de Mossoró ultrapassa o valor de R$ 5 milhões. "PF procura responsável de montar rede de apoio na fuga".

Confira as noticias mais recentes sobre a fuga dos fugitivos do presidio de Mossoró-RN. O BLOG DO BG manteve contato na manhã desta sexta-feira (08/03) com duas pessoas que se encontram na operação para capturar Deibson Cabral Nascimento e Rogério da Silva Mendonça, que hoje completa 25 dias que fugiram da Penitenciária Federal de Mossoró.

As informações passadas ao blog é que, primeiro o incômodo de ainda não terem capturado os fugitivos. Segundo eles, já por duas vezes se aproximaram dos dois elementos, mas não conseguiram capturá-los. Isso tem incomodado muito o efetivo.

Segundo o blog apurou uma ideia de quanto já custou essa operação, segundo eles, já ultrapassou tranquilamente os 5 milhões de reais, entre diárias, hospedagem, alimentação, combustíveis para os veículos, combustíveis para as aeronaves, perda de equipamento, hospedagens e passagens.

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Informações obtidas com exclusividade pela coluna Na Mira apontam que um líder do Comando Vermelho (CV) em Baraúna (RN) foi responsável por montar uma rede de apoio e ajudar Deibson Cabral e Rogério da Silva na fuga.

João Carlos de Almeida Bezerra (foto em destaque ABAIXO), conhecido como JC ou Dog, teria demandado ao braço direito – José Gustavo Farias, o Gugu – que prestasse apoio aos foragidos.

À polícia um casal que abrigou os fugitivos por oito dias confirmou que Gugu pagou R$ 5 mil para que eles fornecessem roupas, abrigo e alimentação a Deibson e Rogério.

Os moradores do imóvel onde a dupla ficou disseram que cederam aos pedidos devido às ameaças. Contudo, o dono da casa, identificado como o mecânico Ronaildo da Silva Fernandes, acabou preso.

José Gustavo Farias chegou a ser flagrado por câmeras de segurança enquanto comprava roupas para os foragidos em uma loja de Baraúna. As imagens mostram o suspeito acompanhado de uma mulher, identificada como Melyssia.

As apurações revelaram que o casal fez a compra na manhã de sábado (17/2) e entregou as peças no mesmo dia ao mecânico Ronaildo da Silva Fernandes, dono do sítio em Baraúna onde os fugitivos se esconderam por quase uma semana.

Fontes explicaram à reportagem que o grande número de operações deflagradas na região despertou a ira do crime organizado, que decidiu abandonar a dupla. Os dois seguem na tentativa de sobreviver por meio do furto de alimentos, enquanto se escondem em cavernas nas proximidades do Parque Nacional da Furna Feia.

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