O Ministério Público Federal
(MPF) ratificou uma denúncia contra o ex-senador José Agripino Maia, e outras
duas pessoas, por associação criminosa e peculato. A
ação penal original havia sido apresentada pela Procuradoria-Geral da República
ao Supremo Tribunal Federal (STF), no final de 2018, quando ele ainda exercia o
mandato no Senado. Agora,
que não é mais parlamentar, o processo vai tramitar na Justiça Federal de
primeira instância no Rio Grande do Norte.
Segundo o MPF, Agripino é acusado
de nomear e manter como secretário de seu gabinete em Brasília, entre março de
2009 e março de 2016, o “funcionário fantasma” um homem que era gerente de
farmácia em Natal e desde 2017 é vereador no município de Campo Redondo. Ele
não prestava serviços e repassava a remuneração recebida do Senado a outra
pessoa, um primo do ex-senador, que declarou ser sogro do "servidor
fantasma".
Em
nota, à época da acusação da PGR, Agripino disse que a acusação "não é
verdadeira" e que comprovará o que diz durante o processo.
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