Suspeito de matar psicóloga em Assú diz que "ouviu o demônio um dia antes do crime dando-lhe ordens e o ameaçando".
Minutos após chegar a Delegacia de Polícia Civil de Assú trazido de Natal pela equipe comandada pelo delegado Valério Kuerten, na noite desta quarta-feira, 24 de abril, o suspeito de matar a psicóloga Fabiana Maia Veras, em uma clínica no bairro Dom Elizeu no mencionado município, João Batista Carvalho Neto, disse que ouviu uma voz a qual atribuiu ao demônio por quem segundo ele era chamado de ‘cavalo’, dando-lhe ordens que deveriam ser obedecidas sob pena de punições. Confira no vídeo a fala do suspeito.
Ainda segundo o
suspeito sua própria mãe a qual classificou como “mais fraca” também era
ameaçada pelo suposto demônio.
Em dado momento ao ser perguntado se ouviu o demônio ordenando-lhe vir a Assú onde matou Fabiana, ele respondeu que ouviu um dia antes do crime.
Ainda sobre o crime: Delegado diz que preso pela morte de psicóloga queria o celular dela para verifica mensagens com ex-namorada.
Diretor da Divisão de Homicídio e Proteção à Pessoa
(DHPP), o delegado Márcio Lemos informou, em coletiva de imprensa nesta quarta
(24), que o advogado João Carvalho, 41, preso pelo assassinato da psicóloga
Fabiana Maia Veras, 42, não confessou oficialmente o crime, mas os indícios
coletados na investigação levaram à autoria.
Disse que ele ameaçou os agentes da Polícia Civil no
momento da prisão. O homem que dirigiu o carro em que ele chegou à casa de
Fabiana, em Assú, foi motorista por aplicativo contratado e a participação dele
no homicídio foi descartada.
Segundo o delegado, o advogado manteve contato com a psicóloga por meio de redes sociais, marcaram o encontro e ele planejou o assassinato. A intenção do homem era pegar o aparelho celular dela para verificar possíveis trocas de mensagens com a ex-namorada de suposto assassino. O celular estava desmontado no apartamento dele e será periciado.
Fonte de Informações: blog Assu todo dia e blog do BG.
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