Pix derruba circulação de dinheiro falsificado no Brasil, diz levantamento do BC.
O uso do Pix
como meio de pagamento, além de tornar as operações mais práticas, acabou
ajudando a diminuir a circulação de dinheiro falsificado no Brasil. É o que
aponta um levantamento do Banco Central (BC).
Segundo a
pesquisa, divulgada pela TV Globo, as movimentações financeiras com Pix no país
aumentaram mais de 50% de 2022 para 2023 e representam 36% dos pagamentos. Só
3% deles são feitos com saques em dinheiro.
Além das facilidades,
as transações virtuais também ajudam a reduzir o número de notas falsas
circulando no mercado.
De acordo com o
BC, num período de seis anos, o número de notas falsas recolhidas pelo banco
caiu de 677 mil para 250 mil. É menos da metade.
As notas mais
falsificadas são as de R$ 100, depois vem as de R$ 200, R$ 50 e R$ 20.
A Polícia
Federal diz que uma mudança na linha de investigação também ajudou a reduzir a
produção de notas falsas.
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