No próximo pleito de 4 de outubro os
vereadores brasileiros serão, mais uma vez, cobaias de inovações nas eleições
municipais. Em Brasília o Congresso Nacional acabou com as coligações
proporcionais e mudou algumas regras para a conquista de uma vaga no
legislativo.
A pergunta é: “Com o fim das
coligações proporcionais, será que é melhor lançar os vereadores por um ou dois
partidos apenas ou por vários?”.
Essa pergunta é difícil de responder.
Alguns grupos vão condensar os candidatos numa única legenda como se o partido
fosse uma “coligação”.
Outros, para satisfazer interesses
políticos, a melhor estratégia será pulverizar os candidatos por duas siglas
bem divididas.
Nada mudou sobre como definir o
quoeficiente eleitoral. Continua sendo o total de votos válidos dividido pelo
número de cadeiras da Câmara de Vereadores.
Cada vez que o partido político
atingir esse número terá uma vaga no parlamento municipal. Encerrada essa
rodada, irão para as “sobras” e, a novidade, todos os partidos participam dessa
nova oportunidade.
Resta aguardar para cair em campo em
busca do voto, mas de olho para não se exceder e fazer campanha antecipada,
sempre cumprindo tudo que se prevê na nova legislação eleitoral.
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