Apenas cinco estados ficaram de fora, não registrando nem
um representante, o Rio Grande do Norte foi um deles; o único da região
Nordeste.
O índice,
que apura a qualidade dos parlamentares, deixou de incluir os senadores Jean
Paul Prates (PT); Zenaide Maia (PROS) e Styvenson Valentim (PODE), e os
deputados federais Fábio Faria (PSD); Natália Bonavides (PT), Benes Leocádio
(PTC); Walter Alves (MDB); João Maia (PL); Eliéser Girão (PSL); Rafael Motta
(PSB) e Beto Rosado (PP).
Além do
Rio Grande do Norte, ficaram de fora senadores e deputados dos estados do
Espírito Santo, Mato Grosso, Pará e Roraima.
De acordo
com o levantamento, a quantidade de parlamentares por unidade da Federação
varia de 21, no estado de São Paulo, a um nos estados do Acre, Distrito
Federal, Rondônia e Tocantins.
Dos
estados escolhidos pelo Diap, dez possuem dois senadores cada entre os mais
influentes: Bahia, Ceará, Maranhão, Paraíba, Pernambuco e Piauí, da região
Nordeste; Amazonas e Amapá, da região Norte; e São Paulo e Minas Gerais, da
região Sudeste.
São
considerados os mais influentes, aqueles operadores-chave do Poder Legislativo
cujas preferências, iniciativas, decisões ou vetos – implementados, por meio
dos métodos da persuasão, da negociação, da indução ou da não-decisão –
prevalecem no processo decisório na Câmara ou no Senado Federal.
Além de
lideranças por estado, a lista do Diab também computa nomes em ascensão no
Congresso Nacional. O Rio Grande do Norte, porém, mais uma vez ficou de fora. O
estado potiguar, apesar de ser representado em poucos números no passado,
sempre figurava na lista. Em 2018, a atual governadora do Estado, Fátima
Bezerra (PT) e José Agripino Maia (DEM), senadores na época, constaram na
relação do departamento.
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