O
ministro da Saúde, Ricardo Barros, defendeu nesta sexta-feira (16) a
importância da implantação dos prontuários eletrônicos no SUS (Sistema Único de
Saúde) e disse que o atraso para que os sistemas comecem a funcionar se deve a
problemas licitatórios. Segundo ele, com a digitalização, cada cidadão poderá
ter todas as suas informações de saúde no próprio celular, agendar consultas ou
confirmar presença e ainda avaliar cada serviço que recebe.
“Pelo menos 20% das pessoas que têm consulta agendada no SUS não
comparecem. Com esse sistema podemos chamar para cobrir uma consulta de alguém
que desiste na véspera. Por meio do prontuário eletrônico será possível também
que o médico tenha acesso a todo o tratamento, exames, medicamentos.
Isso vai garantir mais qualidade no atendimento e uma economia de R$ 20 bilhões por ano para o sistema”, disse o ministro após participar da abertura do Seminário Novas Tecnologias em Saúde.
Isso vai garantir mais qualidade no atendimento e uma economia de R$ 20 bilhões por ano para o sistema”, disse o ministro após participar da abertura do Seminário Novas Tecnologias em Saúde.
Barros explicou ainda que o atraso para implantar os prontuários
eletrônicos ocorre em razão de uma licitação que está suspensa pelo Tribunal de
Contas da União (TCU).
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