Os
policiais militares e bombeiros iniciam nesta segunda-feira, 17, paralisação
das atividades. As categorias profissionais exigem recomposição das perdas
salariais dos últimos cinco anos. Representantes das associações de praças e
oficiais da Polícia Militar e do Corpo de Bombeiros Militar do Rio Grande do
Norte apontam que o déficit é de 60,48%.
Na última
sexta-feira, 14, o Governo do Estado propôs a criação de um Grupo de Trabalho
para reestruturação de carreiras da Polícia Militar visando, em um processo
gradual, corrigir distorções com relação a outras carreiras da área da
Segurança Pública. No entanto, a medida não foi acatada pelas categorias
profissionais.
Nesta
segunda-feira, a partir das 8h, os policiais militares e bombeiros farão uma
manifestação em frente à Governadoria do Estado.
O
secretário Aldemir Freire pontuou que o Governo do Estado prioriza o pagamento
da Polícia Militar e de todos os agentes de segurança pública do Rio Grande do
Norte, quitando os salários integrais dentro do mês trabalhado e sempre na
primeira data marcada pela equipe econômica.
“Estamos
pagando a todos da segurança pública, ativos e inativos, em meados do mês. É um
esforço grande para honrar o acordo, assim como para manter a Polícia na rua
com o pagamento das diárias operacionais. São R$ 3 milhões por mês somente com
diárias”, destacou o titular da Secretaria de Estado do Planejamento e das
Finanças (Seplan).
O Governo do RN não tem condições de atender
reajuste de 60,42% pedido pela PM e Bombeiros.A ameaça de greve de policiais
militares e bombeiros, nesta segunda-feira, 17, prejudicará toda a sociedade,
avaliam especialistas
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