Thaísa
Galvão - O presidente Jair Bolsonaro assinou ontem o decreto que reconhece o
sal como um bem de interesse social. Uma luta do Rio Grande do Norte, que
começou lá pelo ano de 2008, 2009, quando as indústrias salineiras do estado
começaram a receber multas milionárias. À época os senadores José Agripino Maia
e Garibaldi Filho tocaram os debares com o governo federal, mas…sem resultados.
Nem os
governos Lula e Dilma nem o governo Temer deram uma solução para o setor que
nos últimos tempos corria o risco de morrer à míngua já que chegou a ser
ameaçado de ter que retirar as salinas de onde estão instaladas. Como se fosse
simples trocar uma salina de lugar.
Iniciado
o governo Bolsonaro o deputado Beto Rosado tomou a frente das discussões junto
ao Palácio do Planalto e a luta contou com o apoio dos deputados governistas
João Maia, Fábio Faria e General Girão. O fato é que ontem o presidente assinou
o tão esperado decreto que significa uma vitória para o Rio Grande do
Norte.
Participaram
da assinatura do documento o ministro-chefe da Casa Civil Onyx Lorenzoni, os
deputados Beto, João Mais, Fábio Fabia, Rafael Motta, General Girão e o senador
Styvenson Valentim.
Também
presentes os prefeitos de Mossoró Rosalba Ciarlini, de Areia Branca Iraneide
Rebouças, e de Macau, Túlio Lemos, além dos representantes do setor salineiro
Rafael Mandarino, José Mandarino, Aírton Torres, Marcelo Monteiro, Herbert
Junior, Frediano Rosado, Francisco Ferreira Souto Filho, Edite Souto, Francisco
Aldemir de Souza, Severino Praxedes Sobrinho, Lucivan Praxedes Gomes, Marcos
Roberto Alves, Renato Fernandes e David Maranata.
Nenhum comentário:
Postar um comentário