As eleições vão
causar mudanças até no cronograma do horário de verão. Tradicionalmente, o
início é a partir da meia-noite do terceiro domingo de outubro, mas neste ano
foi adiado para dia 4 de novembro – primeiro domingo após o segundo turno. Com
15 dias a menos, o novo horário durará cerca de três meses, até o dia 6 de
fevereiro de 2019.
Alterações
A decisão de adiar o
início do horário de verão ocorreu no final de 2017, quando Temer atendeu a um
pedido do ministro Gilmar Mendes, então presidente do Tribunal Superior
Eleitoral (TSE), e assinou um decreto para reduzir o período com o objetivo de
evitar conflitos com as eleições.
A expectativa é que a
medida dê mais agilidade à apuração dos votos, pois a diferença máxima de fuso
horário em relação a Brasília, também durante o segundo turno das eleições,
continuará sendo de duas horas e não de três horas, como ocorre a partir da entrada
em vigor do horário de verão.
Outro reflexo da
medida deve ser percebido na divulgação dos resultados parciais da votação para
presidente da República, que só pode começar após a conclusão da votação em
todo país.
Estados
Neste ano, municípios
do Rio Grande do Sul, de Santa Catarina, do Paraná, de São Paulo, do Rio de
Janeiro, Espírito Santo, de Minas Gerais, Goiás, Mato Grosso do Sul, Mato
Grosso e do Distrito Federal adiantam em uma hora o relógio.
O leste do Amazonas,
Roraima e Rondônia deixam o relógio atrasado em duas horas em relação a
Brasília, enquanto Acre e parte oeste do Amazonas atrasam o relógio em três
horas em relação ao horário oficial do país.
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