Comércio e indústria estão reunidos para evitar fechamento das
facções no RN.
O comércio e a indústria do Rio Grande
do Norte estão se reunindo para evitar o fechamento das facções de costura no
interior do estado. A posição foi garantida pelo presidente da Federação
do Comércio de Bens, Serviços e Turismo do Estado (Fecomércio-RN), Marcelo
Queiroz, em entrevista concedida a imprensa.
De acordo com Marcelo, todo o setor
empresarial está vendo com “bastante preocupação” a posição do Ministério
Público do Trabalho, ao apontar irregularidades nas facções de costura. O órgão
pede indenização coletiva de R$ 38 milhões, e exige que a Guararapes assuma
responsabilidade sobre direitos dos trabalhadores que atuma nas facções.
“Vemos a situação toda com bastante
preocupação, as facções vêm crescendo a cada dia em vários estados do Brasil e
no RN é algo que está agregando aproximadamente 3 mil empregos.
Com essas
atitudes do MP, com certeza vai prejudicar diretamente o trabalhador, e nós do
Comércio e da Indústria estamos nos reunindo para ver o que podemos fazer para
tentar evitar isso”, prometeu o presidente do sistema Fecomércio Marcelo Queiróz .
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