A seleção
brasileira volta a entrar em campo neste sábado 23, contra o Panamá, às 14h, em
Portugal. É o primeiro amistoso da temporada.
O time de
Tite não terá Neymar, machucado. Na sequência, terça-feira, o Brasil enfrenta a
República Checa. Teoricamente serão dois jogos fáceis para a seleção. São
rivais sem tradição. Ocorre que o Brasil terá algumas novidades também, garotos
como Paquetá, estão confirmados.
Tite sabe
o que representa para ele essa retomada. Depois do fracasso na Copa do Mundo,
será mais cobrado, terá de responder à altura dentro de campo. Seu trabalho
voltou à estaca zero. Ele terá de se provar novamente.
A
intensão é ter um time mais competitivo, melhorar ou aprimorar as formas de
atuar, recuperar Neymar a tempo de ele disputar a Copa América, trazer de volta
algum sentimento do torcedor brasileiro, que quase não fala de seleção e, acima
de tudo, se ele vê quase que obrigado a ganhar alguma coisa. Entenda-se, Copa
América.
No seu
primeiro contrato com a CBF, Tite tinha três missões: fazer Neymar jogar,
classificar o time nas Eliminatórias Sul-Americanas e disputar uma boa Copa do
Mundo na Rússia. Entendo que ele cumpriu apenas uma das três missões. O Brasil
saiu de um 6.º lugar nas Eliminatórias para se classificar em primeiro, com
sobras. Mas Neymar não jogou bem nem o Brasil se destacou positivamente na
Rússia.
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