Passadas
as eleições 2018, em seus dois turnos, o grupo da prefeita Rosalba Ciarlini
(PP) começa a fazer o rescaldo. O balanço preliminar é desastroso do ponto de
vista político: saldo zero, com possibilidade de maiores prejuízos adiante.
Os
reflexos das urnas nas eleições de 7 de outubro e ontem (domingo, 28), logo
começarão a ser sentidos na própria máquina municipal, que foi a principal
fornalha da campanha dos candidatos do rosalbismo, todos literalmente
derrotados.
Pacotão
Exonerações
em massa de comissionados, restrição considerável em contratos terceirizados,
arrocho no custeio operacional da municipalidade, reforma administrativa e
outras medidas igualmente ortodoxas deverão ser tomadas.
O
“pacotão” vai ser aberto. É inadiável, sobretudo porque foi postergado desde o
começo da própria gestão, que prometeu austeridade e pouco ousou, agindo em
sentido inverso para atender a interesses políticos.
Num
desabafo entre circunstantes no final da campanha eleitoral, o ex-deputado
estadual Carlos Augusto Rosado, marido de Rosalba, foi claro:- “Se não, a gente
não consegue sequer pagar a folha!”
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